domingo, 16 de setembro de 2007

A rebaldaria continua

O nosso Sporting alcançou hoje com toda a tranqulidade a sua 3ª vitória em 4 jornadas da presente edição da liga Bwin. O resultado foi conseguido ainda na 1º parte com golos de Liedson, após assistencia que de Purovic que recebeu uma oferta da defesa adversária logo aos 8 minutos e de Vukcevic. Nesta 1ª metade do encontro o clube leonino entrou com uma boa dinâmica e com o intuito de resolver cedo o jogo, objectivo esse que foi alcançado ao intervalo. Na 2ª metade os comandados de Paulo Bento continuaram a controlar o jogo e o adversário que apenas a espaços conseguia aproximar-se do reduto defensivo leonino. Com o decorrer da 2ª metade, as substituições feitas tiveram o intuito de poupar jogadores para o aguardado jogo de 4ª feira frente ao Manchester United. Pelo meio, ainda houve tempo para um susto depois de um lance que se começa a tornar habitual nos jogos entre as 2 equipas e sempre com o mesmo prevericador, o nosso conhecido Moses, depois de na época passada ter "mandado" Tonel para o "estaleiro", desta feita a vitima foi o nosso guarda-redes Stojkovic que numa disputa de bola próxima da nossa área de rigor sentiu os pitons do avançado estrelista na cabeça. Se da última vez o avançado tinha alegado que jogava um desporto de homens, qual será a sua desculpa desta vez?
Em relação ao resto do jogo própriamente dito pouco mais há a dizer se excluirmos a outra equipa interveniente no jogo, a qual motiva o titulo deste post.
Mais uma vez assistimos, pela 3º jogo consecutivo em que intervém o Sporting, a mais uma prova da rebaldaria em que se encontra a arbitragem portuguesa. Ora se nas duas últimas jornadas tinhamos assistido à falta de critério para analisar lances em tudo idênticos, desta feita encontramos um senhor com insignias da FPF, com dificuldades de interpretação dos lances e poder de decisão em que o lance que origina o cartão amarelo ao nosso defesa lateral direito Abel é o exemplo máximo. Ora dizem as normas da liga que a análise aos lances deve ser rigorosa bem como o poder de decisão, o que não foi o caso deste senhor que após apontar na marca de grande penalidade ao apitar para interromper o jogo, de repente muda de ideias e mostra o cartão amarelo ao nosso defesa direito por simulação quando este se encontrava no chão a ser assistido...
Na 2ª parte temos mais um lance passivel de grande penalidade a nosso favor não assinalado ainda no 1º quarto de hora e para acabar em beleza assinala uma falta do nosso capitão sobre um defesa amadorense na área efensiva da equipa da casa quando se pode ver nas imagens televisas que o pé de João Moutinho está pelo menos meio metro afastado do pé do defesa adversário. Talvez se o árbitro assistente fosse o mesmo que na 1ª parte tanta vez conseguiu ver Purovic adiantado em relação ao penultimo defesa adversário, conseguisse ver também que houve simulação do jogador amadorense.
Em jeito de conclusão, tivemos mais uma brilhante demonstração de que os jogos de futebol em Portugal são ajuizados por uns senhores que arbitram como lhes apetece ou mais convém... A eles ou a outras pessoas...
Nem quero imaginar quando estes senhores forem profissionais a desgraça que vai ser...

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